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7 de janeiro de 2011

Lua, oh Lua!

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“Hoje a noite não tem Luar e eu estou sem ela. Já não sei onde procurar! Não sei onde ela está”!

Legião Urbana

Há um tempo não tenho visto a Lua. Minha amiga, minha companheira. Há um tempo não tenho conversado com ela. Minha confidente.

Não tenho sussurado, nem chorado; nem sei mais como é me banhar a sua luz.

Há um tempo não tenho sentindo o seu frescor. O vento que corre e a brisa que sopra sobre mim, não sinto há tempos.

Sem ela, me sinto perdido. Sem a sua luz, me sinto em trevas. Sem vê-la, me sinto cego.

Não escuto seu silêncio me ensinando, me guiando, me renovando. Não ouço mais seus conselhos, nem leio mais seus pensamentos.

Sem Lua, sem vida, sem luz, sem guia.

Phill Davi

2 comentários:

Unknown disse...

"Veja o assassinato e o enxame descer.
A noite está ficando densa,
A lua contando seus truques.
Sim, traindo-a toda vez." (Brooke)

Marcus Gerhard disse...

Cara!!! nunca fui bom com poesia nuam!! Mas pelo meu mero e miserável crivo eu curti "um bocado".

"...Mas, romperá a sua luz como a luz da aurora e prontamente surgira a sua cura!" (ouvi em algum lugar!)

ahuahuahua

Grande Phill!