Hoje li um pequeno texto sobre a Mãe. Essa mulher, quase deusa, que cuida de nós com paciência, perseverança e um amor divino inexplicável; que nos carrega e sofre pra nos ter em seus braços.
O título do pequeno texto diz: "Mãe é mãe!".
Porém, contudo, todavia, Pai é pai!
A mãe sofre um estresse mental e físico muito grande e ninguém pode dizer que isso é pouco. Porém, o pai também sofre estresse igual. Ele não tem o corpo modificado, cortado, costurado pra ter o filho, mas é ele o provedor e a autoridade espiritual sobre a casa. É sobre os ombros dele que recaem as responsabilidades, com a esposa trabalhando ou não.
É ele quem precisa ser uma referência de força e refúgio para a mulher e filhos. É ele quem, não só perde noites cuidando do filho, como perde noites pensando em como vai sustentar a família. Sem o PAI, a mãe tem que fazer um esforço dobrado que muita da vezes não é suficiente.
Sim, a mãe carrega o filho, e sofre psicológica e fisicamente, mas o pai tem igual sofrimento, porque sofre física e psicologicamente quando tem que se virar pra sustentar a casa, ter tempo pros filhos e ainda ser um bom esposo.
As preocupações do homem não são e nem serão iguais a da mulher. Somos diferentes! Porém não há trabalho maior ou mais árduo. Por isso que sexo e filho são para o casamento, para que ambos, pai e mãe, homem e mulher, dividam as tarefas e as preocupações - que são inerentes a cada gênero.
A mulher foi criada pra curtir cada momento com emoção. O homem foi criado pra curtir cada momento com razão. A razão não pode andar sem a emoção e vice-e-versa. O homem completa a mulher e a mulher completa o homem.
Não há, portanto, uma boa base familiar sem o Pai e a Mãe juntos, cada qual em suas funções que, divinamente, se completam.
Felipe Alves Davi
Nenhum comentário:
Postar um comentário